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terça-feira, 18 de agosto de 2009

Em Washington, 95% das notas de dólar contêm cocaína


"Notas de dólar"

Cerca de 95% das cédulas de dólar que circulam na capital dos Estados Unidos, Washington, apresentam traços de cocaína, segundo estudo realizado pela Universidade de Massachusetts.
O número representa um aumento de 20% em relação a 2007, e supera o de outras grandes cidades americanas como Boston, Baltimore e Detroit, onde a média de notas contaminadas com a droga foi de 90%.
A pesquisa analisou cédulas em mais de 30 cidades em cinco países. No Brasil, a avaliação de dez notas concluiu que 80% delas tinham traços de cocaína.
Além dos Estados Unidos, o Brasil só foi superado pelo Canadá, com uma média de 85% de cédulas contaminadas.
A China e o Japão foram os que apresentaram o menor nível de cocaína no dinheiro em circulação.

Crise econômica e estresse
Segundo os cientistas, as cédulas ficam com restos de cocaína quando são usadas como "canudo" para inalar a droga ou mesmo quando notas limpas são guardadas com outras contaminadas.
O principal autor da pesquisa, Yuegang Zuo, disse que, de maneira geral, aumentou o número de cédulas com traços da droga.
"Não sabemos com certeza por que houve esse aparente aumento, mas ele pode estar relacionado à atual crise econômica mundial, que fez com que mais pessoas estressadas recorressem à cocaína", afirmou.
Nos Estados Unidos, as notas mais "limpas" vieram de Salt Lake City, no Estado do Utah, onde a maioria da população é formada por mórmons.
De acordo com Zuo, cada nota analisada continha entre 0,006 microgramas e 1,240 microgramas de cocaína (o equivalente a entre menos do que um grão de areia e 50 grãos de areia, respectivamente).
Segundo o cientista, a quantidade é tão pequena que as pessoas não devem enfrentar problemas legais ou de saúde se manusearem essas cédulas.

sábado, 15 de agosto de 2009

Há 40 anos, Woodstock mostrava a cara do hippie

Festival marcou a geração dos anos 60, mas deixou poucos ecos nas subsequentes

Domingo, 17 de agosto de 1969. O sol já baixava sobre a fazenda de Max Yasgur em Bethel, Nova York, quando Jimi Hendrix subiu ao palco, encarregado de encerrar o Woodstock, maior festival de rock da história. Pouco antes do fim do show, durante a faixa "Purple Haze" - que faz alusão ao consumo de LSD -, o guitarrista fez sinal para que a banda parasse de tocar e o deixasse a sós com sua guitarra e seu público. Em poucas notas, fez cair o queixo do mundo. Ligou a distorção no limite do suportável e dedilhou os primeiros acordes do hino nacional norte-americano, rasgado por berros de guitarra, tão distorcidos que lembravam o som de bombas, metralhadoras, gritos; guerra. Hendrix manchou a bandeira dos Estados Unidos de sangue sem dizer uma palavra.



Foi um desfecho à altura do festival. Durante três dias, a juventude norte-americana rompeu as amarras do reacionarismo no país e ostentou sua música, sua cultura e sua face, literalmente, nua. Naquele mês de agosto de 1969, a geração hippie mostrou a que veio. As bombas que Hendrix soltou de sua guitarra trouxeram para o campo colorido de LSD, maconha, batas e cabelos, a outra parte da juventude. Uma parte da juventude que, alheia à política ou por culpa dela, enfrentava a selva do Vietnã, em nome de um projeto político do qual eram o jovens as maiores vítimas. Woodstock, à beira do colapso nervoso de uma América prepotente e belicista, apontou o flower power como saída viável.



Mas, o projeto inicial dos investidores John P. Roberts e Joel Rosenman estava longe de ser salvar a América do suicídio na Guerra. Quando eles anunciaram no New York Times e no Wall Street Journal que tinham "capital ilimitado" para "oportunidades de investimento legítimas e interessantes", encantaram-se pela ideia de Michael Lang e Artie Kornfield de criar um estúdio de gravação. A ideia evoluiu para um festival de música, que evoluiu para um mega-festival cultural para 70 mil pessoas, que virou um ultra-festival, a que compareceram mais de 400 mil pessoas. Virou Woodstock.

Neste sábado, completam-se 40 anos que o movimento hippie mostrou a força da flor no coração dos Estados Unidos. E, se hoje há ecos daquela filosofia ao mesmo tempo pacifista e transgressora - a moda está cheia! -, a essência do hippie soa datada. Se aquela turma esperava voltar à vida em comunidades, a noção do jovem de hoje de comunidade passa pelas redes da internet; do amor livre, sobraram as ficadas sem amor; o rock anti-establishment abriu alas para uma música que flerta com a auto-ajuda; e a própria palavra hippie remete mais ao subemprego do que à vida alternativa.

Exemplo disso foi a reedição de Woodstock que, em 1999, manchou a cidade de Rome, Nova York. Embora a contestação política tenha dado seus respiros no palco - o Rage Against The Machine queimou uma bandeira americana durante o show -, a violência anárquica tomou conta da plateia. Conta a polícia local que o saldo do Woodstock dos anos 90 foi de quatro estupros, sete prisões, uma dúzia de trailers, um ônibus e dezenas de banheiros químicos incendiados. Não houve nem sombra do pacifismo de 1969. Como diria John Lennon, depois parafraseado por Gilberto Gil, o sonho acabou. Pelo menos, uma geração pode se orgulhar de dizer que, há 40 anos, sonhou.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Igrejas Corruptas


As igrejas a cada dia que passa vem explorando seus fieis atraves de dizimos e outras formas, igrejas estao virando mafia de ganhar dinheiro, claro que nao sao todas as igrejas mais a maioria.
O dinheiro q deveria ser dado aos mais carentes , necessitados e portadores de deficiencia fisica sao roubados .
A maioria dos pastores das igrejas de todo o mundo sao deputados , vereadores estao ligados ao estado , formando uma alienacao , onde nao pagam impostos e muitas coisas acabam em pizza como no governo.
Se o mês de um pastor cresce, sua igreja e moral com os lideres também cresce, é assim que funciona, uma queda em três meses já é suficiente para o afastamento de um pastor, embora não seja uma regra, geralmente acontece assim, se um pastor nunca alcança o mês, ele é "retirado da obra de deus" pois isso é um indicador de que o pastor não está bem com Deus, impuro espiritualmente, por isso é de importância vital para um pastor ter os gráficos de sua igreja sempre crescentes.
A poucos meses o bispo da igreja universal reino de deus foi preso com uma mala cheias de dinheiro, com milhoes de reais na famosa mala preta.
Desde muito tempo atras isso ocorre . Na antiguidade, a Igreja Católica se aproveitou e muito da ingenuidade e da ignorância das pessoas para vender as famosas indulgencias, isso ocorre nos dias de hoje tanto em igrejas catolicas como evangelicas entre outras.
Segundo pastores se voce doa muito dinheiro, por exemplo uma quantia de 200 reais voce sera mais abencoado que aquele que deu 2 reais, para se ter ideia ate lote no ceu igrejas estao vendendo , isso e um absurdo.
Nos resta acreditar em deus pois apesar de tudo ele existe , mas naum seja cego, deus ama todo mundo basta fazer por onde e comece por vc ,ajude o proximo que voce realmente ve que precisa e que realmente seu dinheiro esta sendo aplicadu naquilo naum em mansoes luxuosas de pastores que a cada dia que passa ficam mais ricos.

domingo, 9 de agosto de 2009

Desemprego na Europa tem elo com aumento de suicídios e assassinatos


A cada 1% de crescimento nas demissões, suicidas crescem 0,8%.
Programas de ação social ajudam a minimizar esse efeito.
Pesquisadores da Universidade de Oxford, no Reino Unido, concluíram que o impacto da crise financeira mundial sobre o continente europeu alterou as curvas de mortalidade da região. O efeito foi observado quando se estudavam as causas de morte na Europa desde 1970.

Em períodos de crise que levaram ao aumento do desemprego, foi possível demonstrar matematicamente seu efeito na mortalidade por causas externas. Para cada 1% de aumento do desemprego, o número de suicídios em pessoas com menos de 65 anos cresce 0,8%. Isso equivale a um excesso de 600 mortes. Os assassinatos também aumentam em frequência na mesma faixa etária no mesmo grau, 0,8%, correspondendo a mais 80 casos.

Por outro lado, a desaceleração econômica faz diminuir a incidência de mortes no trânsito, com 1,39% menos casos fatais para cada aumento de 1% na taxa de desempregados. O panorama varia entre os países e dentro desses por regiões. Em determinadas áreas, o desemprego avançou 3% elevando, além dos suicídios, as mortes por abuso de álcool. A conta dessas áreas é de mais de duas centenas de falecimentos a mais por causas violentas e álcool.

O que pode fazer a diferença são programas de proteção social. Apesar de eventualmente criticadas, essas ações sociais têm efeito redutor de mortalidade documentado na pesquisa. Para cada US$ 10 investidos nos projetos de reativação e criação de postos de trabalho, a mortalidade por suicídios e assassinatos diminui 0,38%.

Esses dados numéricos constatam que a crise econômica afeta diretamente as políticas de saúde pública, não apenas com a diminuição de recursos disponíveis, mas alterando as curvas de mortalidade da população. O trabalho dos cientistas ingleses está publicado na revista "The Lancet", na edição online de 8 de Julho

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Músicas inéditas de Michael Jackson foram levadas pela irmã, diz empresário

La Toya pegou discos rígidos da casa do cantor após a sua morte.
Agente de Jackson diz que faixas recém-gravadas estavam em HDs.



Michael Jackson em show da turnê 'Dangerous' em agosto de 1993.

Surge mais um mistério na complexa pós-vida de Michael Jackson. Sua irmã LaToya se apossou dos discos rígidos de computador que contêm diversas canções inéditas que o cantor gravou antes de morrer com grandes nomes da música pop, como Ne-Yo, Akon e will.i.am, segundo a revista "Rolling Stone".
Os HDs estavam na casa em que o cantor morava, na Califórnia. Horas depois da sua morte repentina, em junho, familiares apareceram na casa para retirar todos os seus pertences, e LaToya pegou os HDs, segundo relato de Frank DiLeo, agente do cantor, à "Rolling Stone".
"Eles encheram caminhões, retirando tudo", disse DiLeo, em entrevista que chega às bancas na sexta-feira. "Eles achavam que Michael era o dono de tudo, então tiraram até a mobília alugada. São eles que vão administrar seu espólio?"
O testamento de Jackson garante 40 por cento do seu espólio para sua mãe, Katherine, de 79 anos, que quer mais controle e já levantou dúvidas sobre a dupla de administradores do espólio.

Hayvenhrust
Em entrevista à Reuters, DiLeo disse ter "bastante certeza" de que os HDs estão no sítio Hayvenhrust, que pertence à família, na localidade de Encino, na Califórnia.
"Os advogados do espólio irão enviar cartas (para recuperar e inventariar o conteúdo dos HDs)", acrescentou DiLeo.
Não foi possível ouvir representantes da família Jackson, inclusive LaToya.
Uma assessora de will.i.am disse que o cantor não ficou com cópias do seu trabalho com Jackson. Representantes de Akon e Ne-Yo não foram localizados ou não souberam dar nenhuma informação.
DiLeo disse à Rolling Stone que havia pelo menos cem músicas inéditas -- muitas delas gravadas durante o auge da carreira de Jackson, na década de 1980, inclusive algumas faixas "sensacionais" que acabaram fora do álbum "Bad", de 1987.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Luiz Gonzaga 20 anos sem o rei do baião


Luiz Gonzaga nasceu em Exu, Pernambuco, em 13 de dezembro de 1912. Foi um compositor popular. Aprendeu a ter gosto pela música ouvindo as apresentações de músicos nordestinos em feiras e em festas religiosas. Quando migrou para o sul, fez de tudo um pouco, inclusive tocar em bares de beira de cais. Mas foi exatamente aí que ouviu um cabra lhe dizer para começar a tocar aquelas músicas boas do distante nordeste. Pensando nisso compôs dois chamegos: "Pés de Serra" e "Vira e Mexe". Sabendo que o rádio era o melhor vínculo de divulgação musical daquela época (corria o ano de 1941) resolveu participar do concurso de calouros de Ary Barroso onde solou sua música “ Vira e Mexe” e ganhou o primeiro prêmio. Isso abriu caminho para que pudesse vir a ser contratado pela emissora Nacional.

No decorrer destes vários anos, Luiz Gonzaga foi simbolizando o que melhor se tem da música nordestina. Ele foi o primeiro músico assumir a nordestinidade representada pela a sanfona e pelo chapéu de couro. Cantou as dores e os amores de um povo que ainda não tinha voz.

Nos seus vários anos de carreira nunca perdeu o prestígio, apesar de ter se distanciado do palco várias vezes. Os modismos e os novos ritmos desviaram a atenção do público, mas o velho Lua nunca teve seu brilho diminuído. Quando morreu em 1989 tinha uma carreira consolidada e reconhecida. Ganhou o prêmio Shell de Música Popular em 87 e tocou em Paris em 85. Seu som agreste atravessou barreiras e foi reconhecido e apreciado pelo povo e pela mídia. Mesmo tocando sanfona, instrumento tão pouco ilustre. Mesmo se vestindo como nodestino típico (como alguns o descreviam: roupas de bandido de Lampião). Talvez por isso tudo tenha chegado onde chegou. Era a representação da alma de um povo...era a alma do nordeste cantando sua história...E ele fez isso com simplicidade e dignidade. A música brasileira só tem que agradecer...

domingo, 2 de agosto de 2009

Bentley Continental GT ganha arte de Romero Britto

Brasileiro enfeitou carro com flores e estrelas. Modelo será leiloado

Bentley Continental GT com arte de Romero Britto
O artista plástico brasileiro Romero Britto recebeu da Bentley uma tarefa complicadada Bentley. Transformar um Continental GT em uma obra de pop art. O resultado é esse que você vê nas imagens, com o modelo pintado com uma base azul escura coberta de flores, estrelas e corações bem coloridos, típicos do trabalho do brasileiro. O carro utilizado para o trabalho é um protótipo estático, fabricado em 2003.
“O Continental GT é o carro mais bonito e elegante do mundo. As linhas do novo design são perfeitas para se pintar, como em uma tela em branco. É uma ótima maneira de começar uma fascinante e colorida jornada”, declarou Britto. Outro brasileiro que gostou do resultado final foi Raul Pires, chefe de design da marca. “A Bentley mantém uma combinação única de exaltação e relaxamento em um só pacote. É uma escultura automotiva com superfícies elegantes”, declarou Pires.
O colorido Continental GT estará ao lado de outros trabalhos do artista na exibição “Come to my world”, em Berlin, entre julho e setembro. O modelo será doado quando a exposição tiver fim, e seu lucro doado para a Fundação Nathalie Todenhofer e para a sociedade Best Buddies.