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quinta-feira, 30 de julho de 2009

Mussum: 15 anos sem o grande humorista


Na quarta feira que passou completou 15 anos sem uns dos maiores humorista desse país Mussum dos trabalhões.
Mussum
Nome completo Antônio Carlos Bernades Gomes
Data de nascimento 7 de Abril de 1941

Local de nascimento Rio de Janeiro, RJ
Brasil

Data de falecimento 29 de Julho de 1994 (53 anos)

Local de falecimento São Paulo, SP
Brasil

Ocupação Humorista

Trabalhos notáveis Os Trapalhões

Antônio Carlos Bernardes Gomes, mais conhecido como Mussum (Rio de Janeiro, 7 de abril de 1941 - São Paulo, 29 de julho de 1994), foi um músico e humorista brasileiro.
Como músico foi membro do grupo de samba Os Originais do Samba e como humorista, do grupo Os Trapalhões.


Carreira
Mussum teve origem humilde, nasceu no Morro da Cachoeirinha, no Lins de Vasconcelos subúrbio do Rio de Janeiro. Estudou durante nove anos num colégio interno, onde obteve o diploma de ajustador mecânico.
Pertenceu à Força Aérea Brasileira durante oito anos, ao mesmo tempo em que aproveitava para participar na Caravana Cultural de Música Brasileira de Carlos Machado. Foi músico e sambista, com amigos fundou o grupo Os Sete Modernos, posteriormente chamado Os Originais do Samba. O grupo teve vários sucessos, as coreografias e roupas coloridas os fizeram muito populares na TV, nos anos 70, e se apresentaram em diversos países.
Antes, nos anos 60, é convidado a participar de um show de televisão, como humorista. De início recusa o convite, justificando-se com a afirmação de que pintar a cara, como é costume dos atores, não era coisa de homem. Finalmente estréia no programa humorístico Bairro Feliz (TV Globo, 1965). Consta que foi nos bastidores deste show que Grande Otelo lhe deu o apelido de Mussum, que origina-se de um peixe.
Em 1969, o diretor de Os Trapalhões, Wilton Franco, o vê numa apresentação de boate com seu conjunto musical e o convida para integrar o grupo humorístico, na época na TV Excelsior. Mais uma vez, recusa; entretanto, o amigo Manfried Santanna (Dedé Santana) consegue convencê-lo, e Mussum passa a integrar o quarteto (que na época ainda era um trio, pois Zacarias entrou no grupo depois) que terminaria tornando-o muito famoso em todo o país. Mussum era o único dos quatro Trapalhões oficiais que era negro (Jorge Lafond e Tião Macalé, apesar de também negros e atuarem em vários quadros com o grupo, eram coadjuvantes).
Apenas quando Os Trapalhões já estavam na TV Globo, e o sucesso o impedia de cumprir seus compromissos, é que Mussum deixou os Originais do Samba. Mas não se afastou da indústria musical, tendo gravado discos com Os Trapalhões e até um solo dedicado ao samba.
Uma de suas paixões era a escola de samba Estação Primeira de Mangueira, todos os anos sua figura pontificava durante os desfiles da escola, no meio da Ala de baianas, da qual era diretor de harmonia. Dessa paixão veio o apelido "Mumu da Mangueira". Também era flamenguista.
Segundo depoimento recente de Dedé Santana, Mussum era o único dos Trapalhões que, na frente das telas, não representava um personagem. O tempo todo, Mussum era ele mesmo: alegre, brincalhão, risonho, querido por todos. Também afirmou que Mussum era o único trapalhão que não precisava fazer o menor esforço para ser engraçado.

O Trapalhão Mussum
Mussum foi considerado por muitos o mais engraçado dos Trapalhões. No programa, popularizou o seu modo particular de falar, acrescentando as terminações "is" ou "évis" a palavras arbritrárias (ex: forévis, cacildis, coraçãozis) e pelo seu inseparável "mé" (ou "mel", que era sua gíria para cachaça). Ele também tinha um jeito esculhambado, irreverente e descontraído engraçadíssimo, num momento gritando e bancando o valente, e noutro gemendo e chorando. Sua gargalhada e seu grande sorriso eram suas marcas registradas. Numa época onde ainda não havia o patrulhamento "politicamente correto", Mussum se celebrizou por expressões onde satirizava sua condição de negro, tais como "negão é o teu passadis" e "quero morrer pretis se eu estiver mentindo", além de recorrentes piadas sobre bebidas alcoolicas.

Outras frases
• Criôlo é a tua véia!
• Ui, ui, uuui!
• Eu vou me pirulitar!
• Glacinha (gracinha)!
• Casa, comida, três milhão por mês, fora o bafo!
• Cacildis! Vou me empirulitar!

Apelidos
• Azulão
• Caipirinha
• Cromado
• Maizena
• Morcegão
• Grande pássaro
• Kid Mumu da Mangueira
• "Da Mangueira"
• Muça

Falecimento
Mussum faleceu em 29 de julho de 1994, aos 53 anos, não resistindo a um transplante de coração, e foi sepultado em São Paulo. Como consta também no site IMDB que ele faleceu deste mesmo problema.[1]. Deixou um legado de 27 filmes com Os Trapalhões, além de mais de vinte anos de participações televisivas.

Legado

O humorista nunca foi esquecido pelo grande público que conquistou, e recentemente foi lembrado em uma série de camisas lançadas no Rio de Janeiro, com a imagem estilizada de Mussum e a inscrição "Mussum Forevis" e também em uma montagem lançada recentemente na internet com a inscrição "Obamis". No dia 29 de julho de 2009, 15 anos após o seu falecimento, foi lembrado pelos usuários do Twitter com a tag #mussumday alcançando o primeiro lugar entre as mais postadas no site.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

A importância da Psicologia na sociedade


No dia 27 comemoramos o dia do Psicólogo. Mais uma vez venho externar a necessidade da Psicologia na sociedade. É de grande importância que, nós estudantes tenhamos clareza da seriedade da nossa profissão para a sociedade.

Nesse sentido, pensar a Psicologia é coloca-la em constante confronto com os aspectos sociais vigentes. Numa sociedade excludente, de uma cultura em grande parte das vezes irracional, espetacular - vale a pena questionar psicologicamente o que está acontecendo.

A resposta nem sempre pode ser dada somente pela Psicologia, mas, por vezes a contribuição da Psicologia (em sua dimensão geral, sem levar em conta aqui suas divergências teóricas) pode ser fundamental. E eis as possíveis respostas ou alguns mapeamentos da sociedade atual:

Vivemos num mundo em que cada vez mais o sujeito, as pessoas, vêm perdendo seu contato com o outro. A relação entre as pessoas seja relação amorosa, sexual, religiosa vem sendo suprimida em prol de uma constante relação narcísica. O mundo do narcisismo, a cultura do narcisismo é uma fotografia do que temos nos dias de hoje. Uma sociedade extremamente individualista, onde "é cada um por si, e Deus também por mim". Temos visto uma exacerbação de relações cada vez mais pobres do ponto de vista existencial. Refletir sobre essa configuração social é ter a possibilidade de questioná-la, mudá-la.

Na sociedade que está em voga é muito comum um desprezo excessivo pelos estudos psicológicos. Cada vez mais a religião, a fé, as profecias tomam conta da "mente" humana. É cada vez maior o número de profetas psicológicos, de religiões que estabeleçam uma conexão "correta" com o espírito humano, com a vida do indivíduo ao ponto dele esquecer as reflexões pessoais, psicológicas de seus próprios sentimentos diante do mundo. Num mundo como esse, em que a Psicologia precisa concorrer com charlatões, profetas, discípulos, cartomantes, numerólogos o trabalho do Psicólogo fica mais complicado.

Em grande parte das vezes a solicitação do trabalho do Psicólogo é desprezada, mutilada, aniquilada por estar em "constante" tentativa de disputar com esses conhecimentos outrora citados. E aí vai o recado: a Psicologia não precisa provar seu efeito psicoterapêutico disputando com o senso comum. O estatuto científico da Psicologia deve ser provado em um estudo sistemático de conhecimentos que, vez ou outra, deve mostrar formas alternativas de mudança social tendo como base sempre uma auspiciosa necessidade de transformação embasada em um criterioso estudo científico e coerentemente sustentável.

Essa Psicologia de "botequim" deve ser desmerecida pelo simples fato de não ser Psicologia. Não se pode aceitar uma Psicologia dessa solicitude (esta de auto-ajuda, do cotidiano leigo). Por isso, o recado é simples e direto: uma Psicologia que estuda o indivíduo precisa compreende-lo, analisa-lo, interpreta-lo de acordo com seus procedimentos epistemológicos coerentes e, certamente, ao final dessa corrida o ganho intelectual é mais proveitoso e para a sociedade é mais eficaz.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Atriz Duse Naccarati morre aos 76 anos

Atriz morreu de insuficiência respiratória nesta quinta-feira (23).
Segundo amigo, ela deu entrada no hospital nesta madrugada.



Duse Naccarati morreu na manhã desta quinta (Foto: TV Globo/Davi de Almeida)
A atriz Duse Naccarati, de 76 anos, morreu na manhã desta quinta-feira (23) por insuficiência respiratória. A atriz faleceu por volta das 9h.

Segundo um amigo, Duse foi internada no Hospital Ipanema Plus, na Zona Sul da cidade, durante a madrugada desta quinta.

A atriz, que era conhecida pelos colegas como "Soberana da comédia", participou de diversas novelas, filmes e peças de teatro.

Seu último papel na TV foi na novela "Negócio da China", em que interpretou a personagem Tia Saudade. Duse também trabalhou em "Desejos de mulher" (2002), "Cambalacho" (1986), "Corpo a corpo" (1984) e "Sol de verão" (1982), além da série "Brava gente", "Sítio do Picapau Amarelo" e do programa "Chico Anysio Show", entre outros.

No cinema, suas principais atuações foram em "O grande mentecapto" (1989), "Romance de empregada" (1988), "Com licença, eu vou à luta" (1986) e "Bete balanço" (1984). Seu último papel na tela grande foi no longa-metragem "Elvis & Madona", de 2008.

Mas foi ao teatro que a atriz mineira dedicou a maior parte de sua carreira, com destaque para peças de Nelson Rodrigues. Duse participou de duas montagens de "Beijo no asfalto", em 1967 e 2001, atuou na versão de Luiz Artur Nunes para "Vestido de noiva", estrelada por Malu Mader, entre outros. Seu último trabalho no teatro foi a montagem de "A falecida", também de Rodrigues, dirigida por João Fonseca, de 2008.

Na comédia, Duse atuou em várias produções, principalmente no besteirol, gênero teatral carioca que surgiu nos anos 1970 e lançou atores como Miguel Falabella, Guilherme Karam e Pedro Cardoso. "A noite do Oscar", de Mauro Rasi e Vicente Pereira, e "1.001 encarnações de Pompeu Loredo", de Pereira, foram algumas das montagens em que a atriz trabalhou.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Hoje, há 40 anos, o homem pisou na Lua e a desmistificou



WASHINGTON, EUA — No dia 20 de julho de 1969, há exatos 40 anos, o astronauta americano Neil Armstrong se converteu no primeiro homem a pisar na luta, realizando um dos sonhos mais antigos da Humanidade.
O feito de Armstrong mudou a percepção de nosso lugar no Universo e nosso olhar sobre a Lua, até então um lugar que, por milênios, foi alvo de veneração, sonhos e superstições.
"Quando chegamos lá, desmitificamos de forma a Lua", considerou Roger Launius, chefe do departamento de História Espacial do Smithsonian Institution de Washington.
A alunissagem da Apollo privou a Lua de sua aura de mistério, revelando ao mesmo tempo, graças ao poder da ciência, uma superfície árida e rochosa, inóspita e sem ar.
Flutuando num ambiente negro, nosso planeta azul parecia um lugar de beleza indefinível, um remanso de vida, únido e cálido no infinito espaço frio. Tal como mostrou a histórica e célebre foto de um "amanhecer terrestre" visto da Lua, e tirada da nave Apollo 8 em dezembro de 1968.
Alguns, como os astronautas do programa Apollo, James Irwun e Charles Duke, viram nesta imagem a prova de que a Humanidade foi escolhida para receber um presente divino.
Outros o interpretaram como um sinal de nossa terrível solidão. Mostrava ainda o quanto primitivos somos e quanto caminho resta a percorrer antes de fazer uma verdadeira viagem ao espaço ao invés de nos limitarmos a um arriscado pulo até a Lua.
O físico e romancista britânico C.P. Snow afirmou que a Apollo foi a maior exploração humana e talvez a última, prevendo assim um "recuo da Humanidade" nesse sentido.
Alguns concluíram que nossa única oportunidade de sobreviver era protegendo nosso preocioso refúgio porque simplesmente não há nenhum outro lugar para onde ir.
"Aos seis anos, vi o lançamento da Apollo 11 e Neil Armstrong dar seus pequenos passos", declarou David Wilkinson, teólogo da Universidade de Durham, noreste da Inglaterra, que recebeu formação astrofísica antes de entrar para a Ordem.
"Fiz parte de uma geração que decidiu estudar ciências depois dessa experiência (da viagem ao espaço). Em paralelo aos resultados científicos, a herença da Apollo é seu efeito nesta geração. Mas a Apollo também levantou certas perguntas importantes sobre o lugar dos seres humanos no Universo, sobre nossa responsabilidade ambiental e até sobre a espiritualidade", acrescentou o reverendo Wilkinson.
Para Jacques Arnould, teólogo, monge dominicano e pesquisador encarregado das questões éticas no Centro Nacional de Estudos Espaciais francês (CNES), as imagens da Apollo foram um incentivo à tomada de consciência ecológica, quando, no final da década dos 60, o movimento de defesa do meio ambiente se limitava um pequeno grupo eclético de universitários e "hippies".
Quando os astronautas se afastaram da Terra, ao invés de ficarem extasiados com as estrelas, disseram que a Terra é bela, mas frágil. Estas declarações formaram o que se chama de consciência ecológica, de que hoje somos herdeiros", assinalou Jacques Arnould.
"Foi a primeira vez na história da Humanidade que se tinha essa distância reqal, não apenas imaginária, em relação à Terra e que nos dávaos conta de que estávamos todos nesse pequeno planeta azul, todos no mesmo barco".

domingo, 19 de julho de 2009

reflexão de vida


Mensagem (de William Shakespeare)

“Depois de algum tempo , você aprende a diferença, a sutil diferença entre dar a mão e acorrentar a alma. E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e os olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança. E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto para os planos, e o futuro tem o costume de cair no meio do vão.Depois de um tempo, você aprende que o sol queima se ficar exposto por muito tempo. Descobre que se levar um certo tempo para construir confiança e apenas segundos para destruí-la, e que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida.Aprende que as verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distancias.E o que importa não é o que você tem na vida,mas sim quem você tem na vida...”
Depois de algum tempo,você aprende que as circunstâncias e os ambientes tem influência sobre nós,mas nós somos responsáveis por nós mesmos.Começa a aprender que não se deve comparar com os outros,mas com o melhor que pode ser.Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser e que o tempo é curto.Aprende que não importa aonde já chegou, mas aonde está indo. Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências.Aprende que a paciência requer muita prática.Descobre que,algumas vezes, a pessoa que você espera que o chute,quando você cai, é uma das poucas que o ajudam a levantar-se.Aprende que a maturidade tem mais haver com os tipos de experiência que se teve e o que aprendeu com elas, do que quantos aniversários você celebrou. Aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens,poucas coisas são tão humilhantes,e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem que aprender a perdoar-se a si mesmo.Aprende que o tempo é algo que não pode voltar. Portanto, plante seu jardim e decore sua alma, em vez de esperar que alguém lhe traga flores.E você aprende que realmente pode suportar...Que realmente é forte,e que pode ir muito mais longe...Depois de pensar que não se pode mais.E que a vida tem valor e que você tem valor diante da vida!”

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Massagem tailandesa, meditação e o poder das ervas


Na Tailândia, é impossível pensar na saúde física sem considerar a mente e o espírito. como as massagens tailandesas são benéficas para a saúde integral do corpo. Patricya Travassos começa o programa recebendo uma massagem nos pés, nas ruas de Chiang Mai. No país, esse é um hábito comum mesmo em locais públicos. Não é um luxo ou uma regalia, e sim uma tradição arraigada na cultura nacional.

Em Bangkok, a apresentadora visita o grande templo Wat Po, onde existe uma escola de massagem, uma das mais conceituadas do país. Lá, ela conhece a tradicional técnica tailandesa e mostra que tanto os turistas quanto os nativos têm o Wat Po como referência no assunto. Em seguida, é a vez de conhecer a Sweed Herbal Garden and Clinic. A casa de massagem utiliza a herbal ball, uma bola com diferentes tipos de ervas capazes de purificar corpo e alma.

Enquanto isso, no Brasil, Cynthia Howlett também vai conhecer o poder das ervas com a terapeuta transpessoal Rosiane Venâncio. Elas conversam sobre os diferentes tipos de massagem e as propriedades das plantas como complementos dessa prática.

Para terminar, Patricya entra em um centro de meditação na natureza, chamado Watumpergn. É lá que, com a ajuda de um dos monges, ela faz a walk meditation, uma técnica de meditação praticada enquanto se caminha. Cada passo e cada movimento são uma passagem para a concentração, interiorização e autoconhecimento

Também conhecida por Massagem Thai. A Massagem Tailandesa,é a massagem tradicional da Tailândia, onde é praticada há cerca de 2.500 anos. Esta massagem é também conhecida como Nuad Boran (massagem antiga e que cura) por utilizar certos alongamentos que são bastante semelhantes a certas posturas de Yoga.

Este tipo de massagem tem raízes budistas, tendo sido originalmente praticada por monges budistas, sendo baseada em antigos métodos de massagem indianos e chineses, atribuindo-se a sua criação a um médico cirurgião indiano (especialista na arte de cura Ayurveda e reconhecido yogi) de nome Jivaka Kumar Baccha.

O objectivo desta massagem é desbloquear os canais e permitir o livre fluxo de energia.

A Massagem Thai-Yoga é uma massagem que utiliza o corpo inteiro, feita no chão, que abrange movimentos rítmicos, pressão palmar e pressão polegar em pontos específicos do corpo ao longo dos meridianos energéticos, estiramentos suaves e utilização consciente da respiração.

O terapeuta da Massagem Thai-Yoga utiliza as suas mãos, pés, braços e pernas para guiar o paciente em várias posições de yoga e "trabalhar as linhas de energia" que circulam no corpo humano. É, contudo, pelo uso das manipulações que este tipo de massagem adquiriu maior fama. É uma técnica bastante vigorosa, mas acaba por se tornar agradável e os resultados podem mesmo ser excelentes.

A Massagem Thai-Yoga proporciona melhorias no desempenho de atletas, bailarinos, praticantes de artes marciais e, em geral, em todas as pessoas que precisam de ter um corpo mais flexível e desbloqueado, desde que não apresentem qualquer contra-indicação para a massagem.


Beneficios:

* Eficaz contra insónias;
* Fortalece o sistema imunológico;
* Redução de tensões emocionais e musculares;
* Regulação das funções do organismo;
*Alívio de dores lombares, artrites e enxaquecas;
* Redução de problemas digestivos e de menopausa;
* Redução dos sintomas de stress;
* Estimulação da circulação sanguínea e linfática;
* Aumento da mobilidade e flexibilidade das articulações;
* Sensação global de relaxamento.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Plano Real completa 15 anos


Com a moeda, agronegócio também foi beneficiado
Na quarta, dia 1º de julho, o plano real completa 15 anos. A nova moeda marcou diversas mudanças na economia brasileira. Os economistas destacam a estabilidade e o controle da inflação. Com o real, o agronegócio também foi beneficiado.
O frango foi um dos ícones do plano. Na época, um quilo custava, em média, R$ 1. A propaganda, bastante utilizada pelo governo, mostrava que até as classes com renda mais baixa começavam a ter acesso a produtos básicos.
— O frango foi considerado como a musa do real, a vedete do real. E essa propaganda foi feita pelo próprio governo para demonstrar a população que o plano estava funcionando. Então, o governo diz: o Pano Real está funcionando, a população está comendo carne e hoje pode consumir um quilo de carne de frango a R$ 1. Esse valor se manteve por todo ano de 1994 praticamente — explica o presidente da União Brasileira de Avicultura (UBA), Ariel Mendes.
O executivo também lembra o quanto o consumo cresceu com o real neste período de 15 anos, subindo de 19 quilos por habitante ano para 39 quilos.
Outro produto que se destacou no início do Plano Real foi o pão francês. No dia 1º de julho de 1994, o cliente entraria na padaria e com apenas uma nota de R$ 1 conseguiria levar até 10 pães para a casa.
A história mudou bastante depois de 15 anos. Além de a nota ter virado uma raridade, já que o Banco Central deixou de produzir por durar apenas um ano, a cena neste dia 1º de julho de 2009 é outra. Com a moeda de R$ 1, o consumidor consegue levar no máximo três pães. Seriam sete unidades a menos do que há 15 anos. Mesmo assim, a forte alta do preço do pão francês é menor do que a inflação no período.
— O real de hoje não pode ser comparado com o real daquela época, pois, segundo dados, a inflação subiu 244% nesses últimos 15 anos e o reajuste do pão subiu 205% aproximadamente. Isso quer dizer que há uma defasagem muito grande ainda entre a inflação acumulada durante esses anos e o preço final do pão. Eu diria que se compararmos o real daquela época com o real de agora, atualmente o consumidor acaba comprando mais pão para poder levar para casa — defende o presidente do Sindicato da Indústria de Panificação de São Paulo, Antero Pereira.
A população lembra como era difícil e complicada a época antes do Plano Real.
— Corrida de carne, consumo limitado por pessoa no supermercado. A inflação sempre foi muito prejudicial para todo mundo — afirma o administrador de empresas Roberto Alvo.
— Naquela época era uma tristeza, estou bem lembrado que lá em casa a gente falava ‘corre depressa porque amanhã vai ser mais caro’. E isso era ia de boca em boca — completa o aposentado Antônio Gomes.
O professor de economia da Unicamp Júlio Gomes explica que no período que antecedeu o plano real a alta da inflação era constante e assombrava os brasileiros. Chegava a 50% ao mês, enquanto atualmente é de 4,5% ao ano. Segundo ele, o real além de ajudar a conter a inflação, deu estabilidade a economia e fez a classe com menor poder aquisitivo consumir mais. Acima disso, ele destaca o quanto o agricultor contribuiu para o sucesso do plano.
— O homem do campo ajudou muito o Plano Real. Eu diria que sem o preço do alimento bastante em conta, com uma produtividade muito grande, que foi obtida nas lavouras, você não teria condições de ter o sucesso do nosso controle, do processo inflacionário — lembra Gomes.
A estabilidade colaborou com os produtos agrícolas e os industrializados.
— Quem observa o que vem acontecendo nos últimos anos vai perceber que cada dia mais o produto industrializado brasileiro é mais competitivo não só em qualidade como também nos seus custos e a estabilidade da moeda contribuiu para isso — diz o secretário executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Ivan Ramalho.
Já para o presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), Sussumo Honda, o Plano Real mudou o Brasil e o setor supermercadista acompanhou essas mudanças.
— E a partir de 94, nós fomos vendo o encaminhamento, a solução, você ter conseguido tirar a inflação do nosso dia a dia. Acho que é a parte mais importante, porque estabilizou o nosso processo e nós podemos ver uma superação. Os supermercados naquele período anterior eram financeiras na verdade e hoje não. Você tem aí um setor que cresceu, que se desenvolveu e isso não ocorre só com o setor supermercadista, mas com outros setores também — conclui Honda.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Revolução Constitucionalista de 1932


Quando Getúlio Vargas subiu ao poder, após o golpe de 1930, não respeitou a autonomia de São Paulo, nomeando um Interventor de fora, não conservando seu Presidente (nessa época os governadores eram denominados Presidentes).
Isso desgostou todos paulistas, sobretudo os dirigente do Partido Republicano Paulista (PRP) que não se conformavam com o fato de São Paulo estar sendo comandado por um estranho".
Foi desencadeada uma grande propaganda contra o governo federal, com os lemas:
Canhão Krupp 75 mm, semelhante aos canhões utilizados pelas forças paulistas.
"São Paulo dominado por gente estranha!"; "São Paulo conquistado"; "Tudo pela Constituição" ou "Convocação imediata da Constituinte". O Interventor João Alberto pediu demissão. Getúlio nomeou então um paulista, o diplomata Pedro de Toledo, mas era tarde, os ânimos estavam exaltados. São Paulo tinha um Interventor paulista e civil, mas a situação não se acalmou.
No dia 25 de janeiro de 1932, aniversário da cidade de São Paulo, houve um imenso comício na Praça da Sé, colorido com bandeiras de São Paulo. Partidos políticos que eram rivais estavam unidos. O descontentamento foi aumentando e o povo se revoltou. Em 22 e 23 de maio, estudantes e populares queimaram e empastelaram as redações dos jornais ditatoriais e, nesse conflito, foram mortos quatro estudantes de Direito: Miragaia, Martins, Dráusio e Camargo. O nome dos quatro serviu para no futuro designar o movimento paulista: MMDC. O primeiro a morrer foi Camargo, justamente o estudante que era casado e pai de três filhos.
A idéia de revolução tomou conta de todos, sem distinção de classe social. Ninguém podia ficar neutro: ou era a favor ou contra São Paulo! Não se admitia a neutralidade. Enfim, todos eram a favor.
São Paulo estava confiante da vitória, pois contava com o apoio dos militares de Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Mato Grosso. Mas somente Mato Grosso manteve-se leal a SP. O comandante da Revolução era o general Isidoro Dias Lopes, apoiado fortemente pelo contingente de Mato Grosso, comandado pelo general Bertoldo Klinger.
Médicos, engenheiros, químicos, estudantes, operários, padres, freiras, colégios, comerciantes, empresas, associações, indústrias, donas-de-casa, formaram a solidariedade pública. Todos acorreram em massa ao chamado da Revolução. Era a mobilização de todos os recursos humanos e materiais.
Foram realizados verdadeiros prodígios de técnica, produzindo munição de infantaria, morteiros pesados e leves, granadas de mão e de fuzil, máscaras anti-gases, lança-chamas, etc. Foram blindados trens, automóveis, e montados canhões pesados sobre vias férreas.
No dia 9 de julho de 1932, o Interventor Pedro de Toledo telegrafava ao ditador Getúlio Vargas: "Esgotados os meios que ao meu alcance estiveram para evitar o movimento que acaba de se verificar na guarnição desta Região ao qual aderiu o povo paulista, não me foi possível caminhar ao revés dos sentimentos do meu povo". Começava a Revolução Constitucionalista.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Funeral de Michael Jackson é encerrado com "We Are The World" e declaração da filha


Artistas que foram homenagear Michael Jackson em seu funeral, em Los Angeles, encerraram a cerimônia com um tributo ao cantor, cantando "We Are The World" e "Heal the World" no palco montado no Staples Center. Depois do discurso dos irmãos, a filha do Rei do Pop, Paris, foi à frente do tablado e disse emocionada no microfone: "desde que eu nasci, o papai foi o melhor pai que vocês podem imaginar. Eu só queria dizer que eu te amo muito".

Mais de 17 mil pessoas estiveram presentes no evento, entre fãs, amigos e familiares. A homenagem pública a Michael Jackson teve início às 10h10 (14h10 de Brasília) desta terça-feira (7), no ginásio Staples Center. O evento começou com as palavras do artista Smokey Robinson, que leu uma série de mensagens destinadas à família Jackson, uma delas da cantora Diana Ross.

Depois de um cântico gospel, a cantora Mariah Carey subiu ao palco do estádio para interpretar o clássico do Jackson Five "I'll Be There", ao lado do cantor Trey Lorenz, enquanto imagens do Rei do Pop eram exibidas em telões. O cantor Lionel Richie, que compôs com Michael "We Are The World", foi o segundo a artista a se apresentar, cantando "Jesus is Love".
Para a atriz Queen Latifah, "ele foi uma dádiva para todos nós". Berry Gordy Jr., fundador da gravadora Motown, contou a trajetória do cantor. "Quanto mais eu penso e falo dele, sinto que chama-lo de Rei do Pop é pouco. Ele é simplesmente o maior showman que já viveu na face da Terra".

"Nós sempre o amaremos, Michael", disse Stevie Wonder, antes de introduzir uma versão para "I Never Dreamed You’d Leave In Summer", que foi composta e gravada por Wonder em 1971.

Depois de um discurso emocionado da atriz Brooke Shields, um dos irmãos de Michael, Jermaine, dedicou a canção "Smile", de Charles Chaplin, ao cantor, que fez uma versão da música para a coletânea "HIStory: Past, Present and Future - Book I" (1995).

Os jogadores de basquete Kobe Bryant e Magic Johnson, Bernice King e o ativista de direitos civis Martin Luther King 3º, o diretor e coreógrafo Kenny Ortega, a deputada pelo Texas Sheila Jackson Lee e o reverendo Al Sharpton também fizeram suas homenagens.

Entre as atrações musicais que se apresentaram no palco estavam Jennifer Hudson interpretando "Will You Be There", John Mayer com uma versão quase toda instrumental de "Human Nature", Usher cantando "Gone Too Soon" e o finalista do "Britain's Got Talent" Shaheen Jafargholi interpretando "Who's Loving You".

A cerimônia começou logo após o corpo de Michael chegar em um caixão dourado ao estádio Staples Center. Antes, a família fez uma cerimônia privada junto aos amigos do cantor no cemitério de Los Angeles, o Forest Lawn.

A polícia local bloqueou as ruas próximas ao ginásio e orientou aos fãs sem ingressos que não tentassem ir ao local, pois seriam proibidos de se aproximar.



Destino do corpo de Michael Jackson ainda é mistério

Jornais acreditam que a família vai optar pela cremação.
Cinzas seriam jogadas no rancho Neverland, na Califórnia.

Tito, Randy e Jackie Jackson, os irmãos de Michael, em frente ao caixão com o corpo do cantor, no Staples Center, em Los Angeles.
Horas após a cerimônia pública do adeus a Michael Jackson, nesta terça-feira (7), no ginásio Staples Center, em Los Angeles, ainda permanecia o mistério sobre o local do enterro do astro pop. O funeral foi marcado por discursos de amigos famosos e pela emoção da filha do cantor, Paris Michael, de 11 anos, que afirmou que Jackson foi o "melhor pai que poderia imaginar".

Apesar da mobilização dos helicópteros de várias redes de TV, que seguiram o cortejo fúnebre que partiu do estádio, por volta das 13h local (17h de Brasília), em certo momento a família Jackson se dirigiu ao hotel Beverly Wilshire, e a imprensa perdeu a pista do carro que transportava o caixão dourado do artista.
O cemitério Forest Lawn, nas colinas de Hollywood, onde na manhã desta terça (7) o corpo de Jackson foi velado por parentes e amigos, não dá qualquer informação sobre seus serviços fúnebres, dentro de sua política de sobriedade e discrição.
O departamento de Polícia de Los Angeles, que divulgou informações logísticas sobre a operação montada para os funerais de Jackson, que mobilizou 3,2 mil homens, não revelou nada sobre o local do descando final do astro pop.
Segundo o site especializado em celebridades TMZ.com, Jackson não será sepultado em Forest Lawn, e, possivelmente, o carro com o caixão dourado foi usado para despistar a imprensa e os fãs.
Alguns jornais acreditam que a família decidirá cremar o corpo de Jackson e espalhar as cinzas do astro pelo rancho Neverland (150 km a noroeste de Los Angeles).


Os filhos de Michael Jackson entre os familiares do artista.
Velório foi marcado pela emoção
Em sua primeira declaração pública, a filha de Michael Jackson, Paris Michael Katherine Jackson, de 11 anos, foi às lágrimas ao falar sobre o seu pai diante de uma plateia de cerca de 18 mil fãs, amigos, representantes da música pop, estrelas do esporte e líderes religiosos que participaram da cerimônia de adeus ao cantor nesta terça-feira (7), em Los Angeles.
"Só queria dizer que, desde que eu nasci, o papai foi o melhor pai que eu poderia imaginar. Só queria dizer que eu te amo tanto", disse a garota, chorando muito. Foi o momento mais emocionante da cerimônia.
A atriz Brooke Shields também fez um discurso comovente, falando sobre sua amizade de mais de três décadas com o astro.
"Lembro de quando nos conhecemos e de todo o tempo que passamos juntos. Sempre que saíamos, tinha uma foto sendo tirada ou alguma manchete que dizia algo como 'um casal esquisito, ou um 'par improvável'. Para nós, era a mais natural e fácil amizade", disse a ex-atriz mirim.
"As pessoas se referiam a ele com frequência como o Rei. Mas, para mim, ele lembrava mais o Pequeno Príncipe", completou a atriz antes de ler um trecho do livro de Antoine de Saint-Exupéry.
O cantor Smokey Robinson, o fundador da Motown Berry Gordy e a atriz Queen Latifah também discursaram durante o tributo. Mariah Carey, Usher, Lionel e Stevie Wonder cantaram sucessos do astro.

domingo, 5 de julho de 2009

Por que os artistas são viciados em remédios?


O vício de artistas em remédios não é de hoje. Assim como Michael Jackson, não foram poucos os que tiveram ou têm problemas com a auto-medicação e uso excessivo de substâncias controladas.
Marilyn Monroe, grande musa do cinema americano, morreu por causa de uma overdose de calmantes e barbitúricos. Assim como Elvis Presley, que abominava outras drogas como cocaína, heroína e maconha, mas sempre abusou dos medicamentosos moderadores de apetite.
Hoje não é diferente. O rapper Eminem, por exemplo, assumiu publicamente que é dependente de remédios. O americano acusou a própria mãe de ter misturado medicamentos nos alimentos que lhe dava na infância. O vício serviu de inspiração para a capa do seu álbum "Relapse", cuja capa é a imagem do próprio Eminem formada por pílulas.
Selton Mello declarou em entrevista recente que durante 10 anos foi viciado em remédios para emagrecer. A insatisfação com a balança na hora de interpretar alguns personagens fez com que o ator abusasse dos inibidores de apetite. "Isso foi enlouquecendo a minha cabeça, tinha insônia, depressão, um caos todo", lamentou.
A atriz Joana Balaguer recentemente teve que ser internada por complicações também pelo abuso de emagrecedores. Joana tomou as ditas "bolinhas milagrosas" por quatro anos e descobriu no hospital que estava com infecção urinária e diversos machucados no estômago.
"Não vou negar que cheguei ao peso ideal com ele, mas admito que não quero mais isso na minha vida. Fiquei com uma sensação de impotência horrível. Hoje eu dou muito mais valor à vida, danem-se os remédios", declarou.
O cantor britânico Robbie Williams já se internou diversas vezes por causa do vício em antidepressivos. O ex-integrante do grupo "Take That", famoso nos anos 90, luta até hoje contra a dependência de remédios prescritos.
A cortina do silêncio continua predominando sobre o problema, mesmo entre os famosos. O vício em remédios, quimicamente, não é diferente da dependência em drogas ilícitas. Sejam elas compradas na favela ou na farmácia.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Claudia Leitte usa figurino inspirado em Michael Jackson durante show em Salvador

Cantora se apresentou em frente ao Farol da Barra, na capital baiana

Nesta quinta-feira, 2, Claudia Leitte fez uma homenagem a Michael Jackson durante seu show em Salvador. A cantora se vestiu como o rei do pop, morto no último dia 25, em sua apresentação realizada em frente ao Farol da Barra, na capital baiana. "Estávamos vendo alguns vídeos de dança do Michael para elaborar coreografias para o show, daí surgiu a idéia de fazer um figurino inspirado nele também. Isso já tinha sido resolvido antes da morte dele", contou a Claudia ao EGO antes de subir ao palco.